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Otimização do fluxo de trabalho da monocitose (MWO)
Apoio à distinção entre monocitose reactiva e maligna
- Reduzir revisões desnecessárias de esfregaços para monocitose reactiva e concentrar-se em amostras verdadeiramente positivas
- Equilíbrio comprovado entre a perceção clínica (sensibilidade) e o fluxo de trabalho (especificidade)
- Poupe TAT e custos
- Detetar sinais sugestivos de displasia a partir da sua análise de rotina de CBC+DIFF
- Complemento que incorpora alguns parâmetros apenas para utilização em investigação
- Add-on que requer validação pelo utilizador antes de ser implementado no trabalho clínico de rotina
Onde é que define o seu limite MONO# para esfregaços? Não é fácil equilibrar o peso do volume de trabalho do esfregaço com o risco de faltarem amostras críticas. A Otimização do Fluxo de Trabalho da Monocitose (MWO) oferece um conjunto de regras opcionais baseadas em provas* incorporadas no Extended IPU para distinguir a monocitose reactiva da monocitose de suspeita de origem maligna.
Gestão da monocitose - O dilema da seleção dos critérios ideais para a análise morfológica
Os critérios existentes para a gestão da monocitose diferem nos critérios de corte do MONO - o ISLH/GFHC sugere uma revisão do esfregaço para MONO# > 1,5 x103/µL, enquanto, de acordo com a WHO (2022), a leucemia mielomonocítica crónica (CMML), uma leucemia rara, é caracterizada por um MONO# ≥ 0,5 x 103/μL e ≥ 10% da contagem de leucócitos.
Os casos reactivos são mais frequentemente a causa da monocitose. No entanto, existe uma pequena possibilidade de a monocitose ser de origem maligna. Esta suspeita leva à realização de exames microscópicos, gerando um elevado número de esfregaços desnecessários. Isto leva ao dilema de encontrar um equilíbrio entre um aumento significativo de esfregaços em amostras falso-positivas para não deixar escapar um único caso de suspeita de LMC e a redução da carga de trabalho manual com o risco inerente de deixar escapar uma anomalia rara devido a uma baixa sensibilidade para a deteção de LMC.
O conceito de MWO - Como é que funciona?
O MWO combina o chamado "mono-dysplasia score", as contagens de monócitos e a informação do scattergram do WDF para recomendar amostras com monocitose para exame microscópico.
O "mono-dysplasia score", estabelecido e avaliado por Schillinger et al. é calculado a partir de três componentes analíticos obtidos a partir da medição do WDF na procura de alterações displásicas típicas da CMML.
Parâmetros
- Mono #
- Neut #/Mono #
- NE-WX
Gráfico de dispersão que mostra a dispersão da população de neutrófilos a partir da qual é obtido o NE-WX.
Referências
*Schillinger F et al. (2018): A new approach for diagnosing chronic myelomonocytic leukemia using structural parameters of Sysmex XNTM analyzers in routine laboratory practice. Scand J Clin Lab Invest. Vol. 78(3):159–164.
Sysmex Portugal, S.A.
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Documentos
Documentos regulamentares
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